terça-feira, 28 de junho de 2011

Blog de Alice


Alice Caroline, filha do pai curuja aqui, abriu seu blog, depois de tanto insistir, deixei. Agora ela quer colocar os textos que escreve. Aguardemos.

Favorite-o www.blogdaalicecaroline.blogspot.com

terça-feira, 21 de junho de 2011

"A Teoria de Tudo"




O homem sempre quis entender o Universo, buscou a Deus, desenvolveu as ciências, a Física, que descobriu o átomo e também as quatro forças fundamentais que compõem o Universo. Estas descobertas quando estudadas em conjunto geram um verdadeiro caos. Nem mesmo os maiores cientistas conseguiram desvendar o mistério. Albert Einstein, a mais prodigiosa mente da história e cientista, observou seu sonho de unificação das forças esmiuçado por esse problema, nem mesmo conseguiu unificar a gravidade com as outras forças. A situação permaneceria a mesma por muitos anos e a Física estagnaria. Entretanto, as pesquisas não pararam e travou-se a luta entre a Mecânica Quântica e a Teoria da Relatividade, foram inúmeras as tentativas de unificação e todas foram em vão. Nem tudo estava perdido, residia sempre a esperança em uma teoria revolucionária, a Teoria das Cordas, nova e de difícil comprovação, mas com idéias e fórmulas simples, elegantes e encantadoras, que muitos hoje chamam de A Teoria de Tudo.

Se estudarmos a menor parte existente da matéria, muito menor que o átomo, muito menor que as partículas que o formam, muito menor que os quarks e elétrons, a Teoria das Cordas dirá que encontraremos o constituinte de toda matéria, pequenas cordas de energia que vibram de maneiras diferentes, formando as diferentes matérias do Universo; são tão pequenas que mesmo se aumentássemos um átomo ao tamanho do Sistema Solar, uma corda não seria maior que uma árvore. Assim como vibram as cordas de um violoncelo para produzir diferentes notas musicais, também vibram as cordas de energia para formarem diferentes objetos e forças. A Teoria das Cordas também nos leva a outra conclusão, ela diz que se tomarmos uma parte minúscula do espaço, descobriremos inúmeras dimensões ocultas que nossa percepção não consegue observar. Estas dimensões fazem as cordas vibrarem, cada uma ao seu próprio modo. As dimensões controladoras das propriedades da matéria e da energia controlam também como as forças elementares agem.

A Teoria das Cordas consegue harmonizar essas diferentes forças. Antigamente, a teoria ramificava-se e existia em cinco versões, cada uma com suas idéias e fórmulas próprias. Todavia, Edward Witton mostrou a solução unificadora da teoria que passou a chamar-se Teoria-M (multiverso), quando as teorias do tempo-espaço caótico da mecânica quântica e do tempo-espaço totalmente regular da relatividade geral pareciam antes irreconciliáveis. A Teoria das Cordas conquistou esse grande feito. Com a vibração das cordas, a teoria “acalmou” a loucura quântica para transformá-la em um padrão suave que deixou o tecido do tempo-espaço compatível tanto com a physis micro quanto com a physis macroscópica. Além disso, a Teoria-M revelou um Universo ainda mais estranho: onze dimensões com branas (membranas), universos paralelos, sparticles, e com a suposta partícula mensageira da força da gravidade: “O Graviton”. Sua existência ainda não pôde ser comprovada, mas muitos acreditam que é possível com os aceleradores de partículas, o que significaria uma prova concreta de que a Teoria das Cordas está a caminho de se tornar “A Teoria de Tudo.” Até lá, a teoria não pode ser desmentida ou comprovada de modo prático. Com isso, ela estará segura, pelo menos, até aos próximos avanços. Até lá, já temos fundamento para a convicção de que universos paralelos são possíveis e que partículas ocupam o mesmo lugar no espaço.

sábado, 18 de junho de 2011

Ele fez como quem ia para mais longe

Será que Deus não está sempre agindo dessa for­ma? Ele nos vem por intermédio do Espírito Santo, como fez com aqueles dois discípulos. Ele fala conosco por meio da pregação do Evangelho, da Palavra de Deus, dos vários meios de graça e das situações providenciais da vida; e, depois de falar, faz como quem vai para mais longe. Se o ouvido estiver aberto à sua voz, e o coração, para seu Espírito, a oração logo subirá: "Fica conosco, Senhor". Mas se a voz não nos impressiona, Ele segue adiante, como já fez milhares de vezes, deixando o coração cada vez mais duro, e o ouvido, fechado para a voz do Espírito.
(F. Whitfleld)

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Notícia de 2006

Diplomas de padres, pastores e afins serão regulamentados pelo MEC

A partir do dia 30 de setembro os padres, pastores, presbíteros, diáconos e todos os religiosos terão a oportunidade de ter seus diplomas de curso de teologia convalidados a ser diploma de curso superior.

Um primeiro vestibular acontece nesta mesma data para oficializar o processo.

A iniciativa é do deputado federal João Miguel Feu Rosa (PP) que recebeu a proposta da Associação Brasileira de Psicanálise Clinica (ABPC), que é presidida por um pastor da igreja Batista.

De acordo com pastor Batista Edson Messias Ribeiro, idealizador do projeto, cerca de 90% dos padres e pastores capixabas serão beneficiados. O pastor explica que nove mil religiosos têm curso de bacharel em teologia, mas de seminários não regulamentados pelo Ministério da Educação (MEC).

Através da medida, mediante a realização de quatro provas (duas por semestre), os padres, pastores, presbíteros, diáconos e afins, que têm curso de teologia mas não são diplomados, receberão o diploma de curso superior. A convalidação será feita pela Universidade de Iguaçu (no município de Nova Iguaçu, RJ). A universidade foi autorizada pelo MEC a convidar esses bacharéis a participar dos exames.

A universidade fez uma parceria com a ABPC e o Instituto de Educação Capixaba (IEC), e o primeiro vestibular está marcado para o dia 30 de setembro.

De acordo com o pastor Messias as provas terão custo baixo e os religiosos passarão da condição de 2º Grau para Nível Superior. Edson Messias afirma que isso não foi possível antes porque nunca foi do interesse dos seminários o reconhecimento pelo MEC.

Fonte: Rede SIM

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Homofobia?

Questiona-se semanticamente o termo. Embora o dicionário Houaiss já tenha registrado a palavra, sua acepção conforme a etimologia está errada. Pensemos bem, “homo” diz respeito a pessoas do mesmo gênero, “fobia” significa medo, ojeriza. Portanto, o sentido correto para homofobia é o medo ou ojeriza a pessoas do mesmo sexo, o que contraria os objetivos daqueles que cunharam a palavra. A terminologia correta seria “homossexofobia”, medo a atitudes e atividades da prática do homossexualismo.

Mas o que os homossexuais realmente querem é que não tenhamos fobia, se é assim que se descreve o sentimento de constrangimento. Como não sentir fobia por uma prática que te ridiculariza é a grande questão. Muitos homens podem relatar constrangimentos de terem sido seguidos por homossexuais, recebido oferecimentos de carona sem sentido no caminho do trabalho ou da escola, ouvido cantadas em frente à família, terem sido abordados em banheiros públicos, além das tentativas sorrateiras de toques em órgão sexuais, incovenientes de aproximação covarde em transportes coletivos e cantadas em via pública. Se o conjunto de sentimentos ruins ocasionados pelo constrangimento social é uma fobia, lamento dizer, sou homofóbico, ou melhor, homossexofóbico, acredito que tenho por isso o direito de sê-lo. A pessoa do ser humano deve ser respeitada sempre, seja qual for a placa que ela carregue. Os homossexuais devem ser respeitados, mas enquadrados nas leis gerais que protegem os cidadãos e não em particularidades de minorias. A alma é livre e responsável pelos seus atos, Deus que a julgue. Todavia, o direito de falar e o direito ao matrimônio correto pertence à sociedade em geral, normal e tradicional.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...