quinta-feira, 28 de julho de 2011

John Stott morreu aos 90 anos: Um dos maiores teólogos e escritores cristãos do mundo


Faleceu na tarde desta quarta-feira, 27, o líder e evangelista londrino John Stott. Segundo informações do presidente do ministério que carrega o nome do líder, Benjamin Homam, a morte aconteceu às 3:15 (horário de Londres) por complicações relacionadas à sua idade avançada -Stott tinha 90 anos-. Nas últimas semanas, Stott já não vinha se sentindo bem.

Família e amigos haviam se reunido recentemente com Stott. Homam frisou ainda que o ministério já se preparava para o pior. “Stott deixou um exemplo impecável para lideres de ministérios em todo o mundo. Deixou para muitos um amor pela igreja global, e uma paixão pela fidelidade bíblica e amor pelo Salvador”.

Fonte: Gospel Notícias

segunda-feira, 11 de julho de 2011

ESQUERDA, ADEUS

 

Entrevista: David Mamet

ESQUERDA, ADEUS

Em décadas de carreira premiada no teatro e no cinema, o dramaturgo e cineasta David Mamet, de 60 anos, se tornou uma das grandes vozes artísticas americanas – na capacidade de ver seus personagens pelo lado mais cruel (ou realista, seria possível dizer), nos diálogos incisivos e repletos de profanidades, e na militância à esquerda. Neste ano, contudo, Mamet protagonizou duas guinadas inesperadas. A primeira, que lançou ondas de choque por todo o meio intelectual americano, veio na forma de um artigo publicado em março no Village Voice. Nesse artigo, que recebeu o título provocador de "Por que não sou mais um liberal em morte cerebral", ele renunciou ao pensamento de esquerda por considerá-lo removido da realidade. O mundo, argumentou Mamet, não é justo e nunca será, como querem os esquerdistas (ou liberais, no vocabulário político dos Estados Unidos), porque os seres humanos são imperfeitos – mas, no mundo real do dia-a-dia, isso não impede que continuem a interagir e progredir. A segunda guinada está em Cinturão Vermelho, desde sexta-feira em cartaz no país, que tem no elenco Rodrigo Santoro e Alice Braga e traz o primeiro herói de fato criado pelo diretor: o lutador de jiu-jítsu (o próprio Mamet é um praticante do esporte) interpretado por Chiwetel Ejiofor, que acha que toda competição é uma forma de corrupção – mas que, a certa altura, terá de "descer da montanha". A seguir, trechos da conversa que Mamet teve com a editora Isabela Boscov sobre política, cinema e jiu-jítsu.
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