quarta-feira, 4 de agosto de 2010

A Cruz não era sua

Sobre o frio chão de uma cela, um jovem rebelde sofria rude solidão. A alegria dera o último adeus, era a pena de morte, chegava a hora da execução. Rosto inundado de pranto, filme de pecados retratavam-se em sua mente. Agora, uma rua sem saída, durante toda a vida, tudo fizera de errado, sofria desesperado. Entra o carrasco, remove as correntes de diz: "Você está livre, vá embora, hoje é seu dia de sorte, livrou-se da morte." E continuou: "Vá em paz, não há mais motivo, outra pessoa, um inocente, morrerá em seu lugar." Como? Questionou o bandido. Disse ser um criminoso, porque seria solto e um sem culpa condenado. Ele era a malícia em essência, o substituto totalmente sem maldade. O primeiro a mentira, o segundo a verdade. O bandido um revoltoso em guerra que do inocente recebeu a paz. Jesus Cristo assumiu a culpa, para morrer em um cruz que não era sua para soltar a Barrabás. Barrabás sou eu e você.

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