segunda-feira, 18 de junho de 2012

O futuro mundo de nossas crianças




O mundo está mudando. Na cultura global, o futuro de nossas crianças, com certo grau de certeza, poderá ser completamente diferente do que imaginamos hoje. Basta que analisemos as mudanças demográficas que já vivemos no mundo hoje.

Para que uma determinada cultura seja mantida por mais de 25 (vinte e cinco) anos, requere-se que a taxa de natalidade seja mais de 2.11 crianças por família (c.f.) . Menor do que isso, a cultura já estará em sua posição descendente. Historicamente, nenhuma cultura sobreviveu a uma taxa de 1.9 c.f. e é impossível de reverter uma taxa de 1.3 c.f. Seriam necessários de 80 a 100 anos para corrigir este problema, todavia não há modelo econômico que sustente a cultura por esse tempo.

Em outras palavras, se dois casais procriam apenas filhos únicos, tem-se 1/5 (a metade) de filhos que havia de pais. E se estes filhos tiverem apenas um filho, haverá 1/4 (um quarto) de pessoas. Os netos serão 25% da quantidade de avós. Se nascessem apenas 1 milhão de pessoas em 2012, seria muito difícil ter dois milhões de adultos na força de trabalho em 2032.

Enquanto a população encolhe, a mesma coisa acontece com a cultura. Observe as taxas de natalidade dos seguintes países: França, 1,8; Inglaterra, 1,6; Alemanha, 1,3; Grécia, 1,3; Itália, 1,2; Espanha, 1,1. Coincidentemente, os países em crise na Europa hoje.

Em todos os 31 países da União Europeia, a taxa de natalidade é de 1,38. Pesquisas demonstram que já é impossível reverter este quadro. Em alguns anos, a Europa como conhecemos hoje, deixará de existir. Apesar disso, a população da Europa não está declinando. E por quê? Devido a imigração, especificamente, a imigração islâmica. De todo aumento populacional da Europa, 90% deve-se à imigração islâmica.

Na França, a taxa de natalidade das famílias naturais são de 1,8, mas nas famílias islâmicas é de 8,1. No sul da França, já há maior número de mesquitas do que igrejas. 30% dos que tem menos de 20 anos, são islâmicos. Em cidades maiores como Nice, Marselha e Paris, este número sobe para 45%. Em 2027, 1 em cada 5 franceses será muçulmano. Em apenas 30 (trinta) anos, a França será uma República Islâmica.

Nos últimos 30 anos, a população da Inglaterra mudou de 82 mil para 2,5 milhões. Cresceu 30 vezes mais! Nos locais nos quais haviam milhares de igrejas, agora há milhares de mesquitas. Na Holanda, 50% dos recém-nascidos são muçulmanos. Em 15 anos, 1/5 (metade) da população será muçulmana. Na Rússia há mais de 23 milhões de muçulmanos, 1 em cada 5 habitantes. 40% do exército Russo será muçulmano em poucos anos. E na Bélgica, 25% da população e 50% dos nascimentos já são muçulmanos. 1/3 dos recém-nascidos na Europa será muçulmana em 2025. Daqui a apanas 12 anos.

O governo alemão já declarou que “a queda da população alemã não pode mais ser detida. Sua espiral descendente não é mais reversível. Este será um estado muçulmano em 2050.”

Dizia Muamar Al-Kaddaf: “Há sinais de que Alá garantirá a vitória ao Islã na Europa sem espadas, sem armas, sem conquistas. Não precisamos de terroristas ou bombas homicidas.”

Há 52 milhões de muçulmanos na Europa. Este número irá dobrar para 104 milhões nos próximos 20 anos.

Nas América do Norte, o processo é semelhante. No Canadá, a taxa de natalidade é de 1,6. Bem abaixo dos 2,11 para manter a cultura; e o Islã é a religião que mais cresce. Entre 2001-2006, a população do Canadá aumentou em 1,6 milhão. Desses 1,2 é oriunda da imigração.

Nos Estados Unidos, a taxa de fertilidade é de 1,6. Com o influxo de latinos subiu para 2.11, o mínimo necessário para se manter uma cultura por mais de 25 anos. Em 1970, havia apenas 100 mil muçulmanos, mas hoje há 9 milhões.

Conferências anuais islâmicas descrevem em detalhes planos para “evangelizar” a América através do jornalismo, da política e da educação. “Precisamos nos preparar para realidade de que, em 30 anos, haverá 50 milhões de muçulmanos nos Estados Unidos.”

A Igreja Católica já reconheceu que o islamismo ultrapassara seu número de membros.

O Islã já é a religião dominante no mundo.

O mundo em que vivemos, não será o mundo em que nossas crianças viverão.

Despertai!

Fonte: Vídeo “Mundo Muçulmano” editado pela 1ª Igreja Batista de São José dos Campos, SP, 2006.

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