sexta-feira, 27 de agosto de 2010

E nós, o que faremos?








Esta foi a pergunta feita por militares neotestamentários ao profeta João Batista que respondeu prontamente: "A ninguém maltrateis, não deis denúncia falsa e contentai-vos com o vosso soldo." (Mateus 3.14). Fico maravilhado cada vez estudo a Bíblia. Este versículo toca em três assuntos essenciais da caserna. A prática da bondade, pois eis que é virtude e dever o militar ser bom, principalmente com os subordinados. Falar a verdade, o primeiro item do regulamento disciplinar do Exército. E por último, esta questão tão delicada que é a remuneração. Se observarmos bem, são estes assuntos que direcionam a vida militar em nossos dias.

Mas, mais que isto, nesta semana, a semana do soldado, temos muito a agradecer a Deus por ele. Esta nação não foi construída senão por seu valor, coragem e determinação. Sem os nossos soldados não teríamos um território tão grande e uma soberania já secularmente estabelecida. Minha oração a Deus é agradecê-lo por ter determinado autoridades que têm servido historicamente para o nosso bem. 

Há muito no Novo Testamento que ilustra da vida cristão como a vida de um soldado, particularmente este versículo: "Nenhum soldado em serviço se envolve em negócios desta vida, porque o seu objetivo é satisfazer àquele que o arregimentou." (2 Timóteo 2:4). Isto me faz lembrar as palavras do Gen Ex Enzo Martins Peri, Comandante do Exército: "A missão de defender a Pátria impõe a cada soldado servidões que transcendem sua própria existência, e que só encontram abrigo em profissionais vocacionados." 

Cabe neste dia uma reflexão sobre a missão destes valorosos que defendem a minha família, a sua e a deles na forma de vida mais abnegada, na mais próxima da vida cristã.

Obrigado, Senhor, pelos nossos soldados.

Salve-os a seu tempo.

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